Induçãopoliplóide de Eucalyptusdunnii Maiden para gerarvariabilidade nos programas de melhoramento genético
DOI:
https://doi.org/10.31285/AGRO.24.381Palavras-chave:
poliploidia, oryzalin, colchicina, cultura in vitroResumo
Eucalyptus dunnii Maiden produz celulose de boa qualidade e mostra boa tolerância à geada. Contudo, no Uruguai apresenta uma fase juvenil com mais de 6 anos de idade até atingir a fase reprodutiva. Como estratégia de melhoramento genético, foi proposta a duplicação do genoma para obter uma nova variabilidade. Foi avaliada a aplicação de inibidores da mitose para induzir a duplicação cromossómica em explantes que crescem in vitro. Foram utilizados dois agentes antimitóticos: colchicina e oryzalina em diferentes concentrações e tempos de exposição em dois tipos de explantes: explantes que crescem in vitro e sementes pré-germinadas. O número de cloroplastos foi utilizado como um estimador de ploidia rápida e confirmado por citometria de fluxo. Na contagem de cloroplastos, o diacetato de fluoresceína (FDA) aplicado nas folhas in vitro explant foi utilizado para coloração. A oryzalin foi eficaz na obtenção de duplicação em E. dunnii a partir de explantes in vitro. Nas sementes pré-germinadas, ambos os agentes antimitóticos geraram poliploides. O número médio de cloroplastos foi de 5,5 em plantas de controlo diplóide e mais de 7 em tetraplóides. As plantas obtidas foram clonadas com sucesso numa estufa. Este é o primeiro relatório de poliploides artificiais obtido em E. dunnii.
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