Governança e tipos de subjetividade de atores sociais de Guichón na área protegida de Montes del Queguay
DOI:
https://doi.org/10.31285/AGRO.24.351Palavras-chave:
planejamento territorial, áreas protegidas, conservação, subjetividades, metodologia QResumo
Os instrumentos para a proteção e conservação dos recursos naturais (como áreas protegidas) são casos paradigmáticos de uso da terra e planejamento territorial. Da mesma forma, os processos de aplicação de instrumentos de planejamento nos territórios supõem conflitos e diferenciais de poder e graus de afetação entre diferentes atores locais. O estudo dos sistemas socioecológicos ressalta a importância da análise simultânea das dimensões ecológica, social e cultural dos sistemas, devido à sua adaptação mútua e ao feedback que ocorre entre as diferentes dimensões. A existência de conflitos entre os atores locais, bem como a avaliação que eles realizam em relação aos processos de planejamento e governança são insumos relevantes a serem considerados na gestão territorial(1). Este trabalho apresenta os resultados da segunda etapa de uma investigação sobre a Área Protegida de Recursos Gerenciados Montes del Queguay, no departamento de Paysandú (Uruguai), com o objetivo de identificar subjetividades, detectar conflitos e tensões entre os atores sociais em todo o território, governança e serviços ecossistêmicos na área. São apresentados os tipos de subjetividade identificados nos atores sociais que atuam no território e fazem parte do sistema de governança da Área, vinculados à posição que ocupam na estrutura social, a partir da aplicação da metodologia Q.
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