A agricultura familiar e as experiências de Indicações Geográficas no Brasil meridional

Autores/as

  • José Marcos Froehlich Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Departamento de Educação Agrícola e Extensão Rural (DEAER), Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural (PPGExR). Avenida Roraima, nº 1000, Bairro Camobi, Santa Maria–RS, 97105-900. Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Paulo Roberto Dullius Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Departamento de Educação Agrícola e Extensão Rural (DEAER), Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural (PPGExR). Avenida Roraima, nº 1000, Bairro Camobi, Santa Maria–RS, 97105-900. Rio Grande do Sul, Brasil.
  • José Antônio Louzada Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Departamento de Educação Agrícola e Extensão Rural (DEAER), Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural (PPGExR). Avenida Roraima, nº 1000, Bairro Camobi, Santa Maria–RS, 97105-900. Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Carlos Rosa Maciel Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Departamento de Educação Agrícola e Extensão Rural (DEAER), Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural (PPGExR). Avenida Roraima, nº 1000, Bairro Camobi, Santa Maria–RS, 97105-900. Rio Grande do Sul, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.31285/AGRO.14.632

Palabras clave:

desenvolvimento territorial, dispositivos de reconhecimento, denominação de origem

Resumen

Nas sociedades contemporâneas os mercados passaram a valorizar sobremaneira a oferta de produtos diferenciados, tomando importância a elaboração de estratégias baseadas em referenciais de qualidade e capazes de produzir bens passíveis de serem reconhecidos em diversos âmbitos do consumo. Dentre estas estratégias, destacam-se as reivindicações de Indicações Geográficas (IG) por constituírem um meio de reconhecimento, proteção e divulgação da identidade do território e das especificidades locais. Porém, só recentemente começaram a ter uso no Brasil, tendo-se por modalidades a Indicação de Procedência (IP) e a Denominação de Origem (DO). Neste sentido, o artigo busca abordar as potencialidades para a agricultura familiar desta estratégia de diferenciação. Para subsidiar tal reflexão, apresenta-se uma comparação analítica preliminar das diferenças e semelhanças entre duas experiências de IGs no Brasil, que tem lugar no estado do Rio Grande do Sul: a experiência da IP do Vale dos Vinhedos e a experiência da IP Carne do Pampa Gaúcho da Campanha Meridional. O artigo finaliza com uma reflexão que especula sobre as potencialidades desta estratégia de desenvolvimento territorial envolver e beneficiar parcelas majoritárias da agricultura familiar no Brasil.

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Publicado

2010-12-01

Cómo citar

1.
Froehlich JM, Dullius PR, Louzada JA, Maciel CR. A agricultura familiar e as experiências de Indicações Geográficas no Brasil meridional. Agrocienc Urug [Internet]. 1 de diciembre de 2010 [citado 17 de octubre de 2025];14(2):115-2. Disponible en: https://agrocienciauruguay.uy/index.php/agrociencia/article/view/632

Número

Sección

Ciencias sociales
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